Com o preço sugerido de R$ 4 milhões, o superesportivo Pagani Zonda F, é atualmente o automóvel mais caro do mercado nacional.
Produzido na Itália, vem de uma linha de veículos superluxuosos que produz no máximo 25 unidades por ano. Apenas um carro por ano chegará ao Brasil. E o que chegou já tem três compradores prontos para fechar o negócio.
O preço de um Pagani Zonda F zero quilômetro na Europa varia entre 700 mil a 1 milhão de euros (R$ 1,8 milhões a R$ 2,6 milhões), dependendo dos opcionais instalados no carro.
Com mais as taxas que incidem sobre a importação do veículo, o preço final ao consumidor brasileiro vai a R$ 4 milhões – R$ 1,5 milhão a mais que uma Ferrari F50, até então o carro mais caro do Brasil.
Pagani Zonda F
A carroceria do carro é de fibra de carbono e pode ser aberta pelo motorista para se ter acesso ao motor, tanque de combustível e até espaço para bagagens nas laterais do carro.
O carro foi inspirado no ex-campeão de Fórmula 1 Juan Manuel Fangio. Este apresentou o empresário a representantes da Mercedes-Benz, que passaram a fornecer o motor AMG V12 com 48 válvulas, 7.291 cilindradas e 659 cavalos de potência.
Quando estava ainda em fase de projeto, a idéia era batizar o carro como Fangio F1, em homenagem ao piloto argentino. Mas Fangio morreu antes do primeiro carro ficar pronto (o cinco vezes campeão mundial morreu em julho de 1995). Assim a memória foi preservada deixando apenas a inicial F no veículo.
Recursos do Pagani Zonda F
Segundo o fabricante, o carro faz de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos e atinge a velocidade máxima de 345 km/h. O motor é tropicalizado, compatível com a gasolina brasileira.
O carro é ainda equipado com câmbio mecânico de seis marchas, rodas de ligas de alumínio e magnésio, sendo as dianteiras com 19 polegadas e as traseiras com 20 polegadas, e pneus Michelin esportivos.
O modelo que está no Brasil tem em seu interior detalhes no painel em padrão madeira e os assentos são de couro de avestruz.
E então preparado para adquirir um?